terça-feira, 6 de janeiro de 2009

"Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais...os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento." (Charles Darwin)

Evolução do homem...



... Ou talvez não!

An American Monkey after getting drunk on Brandy would never touch it again, and thus is much wiser than most man" (um macaco americano depois de se embebedar com brandy nunca mais volta a bebê-lo, neste sentido é muito mais sensato do que a maioria dos homens). (Charles Darwin)

Um pequeno gesto faz a diferença

sábado, 3 de janeiro de 2009

Extracto de sementes de uva pode matar células cancerígenas


Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que extracto de sementes de uva pode destruir células cancerígenas.
Os cientistas, da Universidade de Kentucky, realizaram experiências de laboratório e mostraram que, em 24 horas, 76% de células de leucemia expostas ao extracto foram mortas e as células saudáveis ficaram intactas.
A pesquisa abre caminho para novos tratamentos contra o cancro, mas os especialistas disseram que ainda é muito cedo para recomendar que as pessoas comam uvas como forma de evitar a doença.
As sementes de uva contêm alta concentração de antioxidantes, conhecidos pelas suas propriedades contra o cancro.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que o extracto da semente da fruta pode ser eficaz no combate a células cancerígenas da pele, mama, intestino, pulmão, estômago e próstata.
No entanto, o estudo americano é inédito ao provar as acções do extracto contra a leucemia.
Na experiência, os cientistas expuseram as células doentes a altas doses do extracto, levando várias delas a "cometerem suicídio", em um processo conhecido como apoptose.
Os pesquisadores observaram que o extracto activou a proteína JNK, que ajuda a regular o processo de auto-destruição celular. Ao exporem as células de leucemia a um agente que inibe a proteína JNK, o efeito do extracto da semente de uva foi interrompido.
O autor do estudo, Xianglin Shi, disse que os resultados podem levar à incorporação de novos agentes na prevenção ou tratamento da leucemia e de outros tipos de cancro.
O estudo foi reproduzido na publicação especializada Clinical Câncer Research.
Informação retirada de http://oglobo.globo.com/vivermelhor/